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sábado, 9 de fevereiro de 2013

... IGNORÂNCIA, a MÃE de TODOS os MALES ...

              Esse título era a frase preferida de meu pai, razões de sobra ele tinha para dizê-la, e se fosse nos dias de hoje então ele teria que inventar outra porque para se qualificar as pessoas de alguns lugares está difícil encontrar um adjetivo a altura do lugar e da ignorância...
Não escrevo esse tema por prazer mas sim por uma constatação que é tão forte e tão clara que só pedindo a misericórdia DIVINA para relevar e compreender o mal...
Claro está que não abro mão das minhas auxiliares do astral superior para tal fim já que elas são altamente misericordiosas...
Abro aqui um exemplo dessa constatação quando venho levantando a quase 7 anos a bandeira da AUTOAJUDA processo esse que só auxilia com um rumo dado de uma forma impessoal a que ouve a uma palestra para tal fim...
não se trata de nada com cunho religioso e nem onde a religiosidade pode passar por perto, fazemos eu e minhas auxiliares questão que seja assim porque as orientações que são nos passadas já fazem parte de um planejamento onde quem transmite as ajudas não conhece via de regra a ninguém que está no momento presente...
Os itens tratados não são diferentes do nosso dia a dia e assim nos igualamos em gênero - número - grau e caso..
Uma das intenções da AUTOAJUDA é agrupar as pessoas e mostrar que elas são iguais entre si fisicamente, mesmo quando estivem presentes mulheres e homens já que para a CRIAÇÃO e o CRIADOR não existe distinção de crença, de cor, de nação, de bandeiras políticas ou familiares e opções sexuais...
A SAÚDE - A FAMÍLIA - A ALMA - A AMIZADE - O AFETO - O DINHEIRO - O TRABALHO
esses são os itens que são abordados nas palestras, sendo que cada um é analizado detalhadamente em 4 blocos de 15 minutos...

domingo, 3 de fevereiro de 2013

... ADÉLIA A ÁRVORE ...

               Hoje comecei a minha prazeirosa caminhada em direção a conversar com as minhas irmãs ligadas a Botânica...
Com o auxílio das amigas do astral superior vou firme nessa missão...
Adélia mora a 93 anos na rua Anna de Carvalho num terreno baldio e com muita vegetação e uns poucos vizinhos humanos. Sempre que passo por ela vejo que ela já está um pouco tombada para frente e com muitas ervas coladas no seu tronco e nos seus galhos já um tanto ao quanto secos e já cansados.  Pergunto se tem lembrança de quem a plantou, ela recorda-se que foi um passarinho conhecido como Joséjoé que trouxe no seu bico a sua semente e deixou cair num mês de julho do ano de 1920, Adélia cresceu entre formigas, pássaros e alguns lagartos, mas nada que a perturbem até porque presenciou a abertura da rua e que era antes uma picada na mata existente que aos poucos foi-se transformando na rua com algumas casa onde os humanos moram...
Me disse ela que conhece todas as pessoas que por ali passam e sabe do drama de cada um e sente como é difícil ter a solução de cada problema, mas faz questão de ressaltar uma moradora da rua que sempre que passa para ir a padaria lhe dirige um pensamento de amor com relação o seu já próximo fim de vida como uma árvore que já foi bela e frondosa e que teve como missão abrigar as trepadeiras e parasitas além dos pássaros...
Me despedi e agradeci a sua prosa rápida e sempre que passo por ela vejo que o seu fim está próximo já que as suas raízes não suportam mais o peso da inécia que ela traz, mas não custa lhe dirigir um olhar de amor...